Acho interessantíssima (tenho amigos que criticam meus superlativos) a opinião da REBES sobre a carga tributária, os respectivos impostos e tentativas de aumento dos mesmos. Até bem pouco tempo atrás, aumento de impostos era uma palavrão para esta dileta rede de comunicação, assim como para seus grandes, preparados, insuperáveis e isentos comentaristas.
Incrivelmente, corajosamente, inescrupulosamente, opa, esse não; a REBES lamenta a atitude da Assembléia Legislativa que deu um relhaço na governadora paulista, impedindo um roubo descarado no bolso do contribuinte. Seu mais rubicundo comentarista atira farpas na Assembléia por "não ter dado mais tempo à votação do pacote. Para discutirmos melhor o futuro do Rio Grande.". Faz tempo que eu não tenho orgulho de várias instituições, mas hoje tenho o orgulho de escrever Assembléia Legislativa do Estado do Rio Grande do Sul com maiúsculas.
E o mais engraçado, é que a mesma REBES critica a tentativa de manutenção da CPMF, o único imposto que penaliza quem movimenta mais dinheiro nos bancos. Vai entender. Eu entendo.
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
quarta-feira, 7 de novembro de 2007
terça-feira, 6 de novembro de 2007
Carrefour
Tenho acompanhado uma polêmica fantástica sobre as "ajudas" que o Carrefour tem dado à cidade. Alguns dizem que o Hipermercado tem patrocinado ações pela cidade e não poderia fazer isto. Pelo que eu sei, está ajudando na contrução do "xópim" popular e no novo paradão de ônibus.
Na minha imodesta opinião, só posso elogiar a atitude da empresa. Quiça todas as empresas que se estabelecerem na cidade ajudem na infra-estrutura da mesma. Sem contar que só por ter restaurado o Hugo Taylor já teria minha admiração.
Ainda não fui no mercado, embora trabalhe a poucas quadras e more ao lado, mas mal posso esperar para tomar um café sob a pintura do Locatelli.
E os que criticam o mercado por "interferir" na cidade, deve ser inveja ou culpa.
Em tempo: A única relação que tenho com o Carrefour é a vontade que tenho de conhecer a França.
Na minha imodesta opinião, só posso elogiar a atitude da empresa. Quiça todas as empresas que se estabelecerem na cidade ajudem na infra-estrutura da mesma. Sem contar que só por ter restaurado o Hugo Taylor já teria minha admiração.
Ainda não fui no mercado, embora trabalhe a poucas quadras e more ao lado, mas mal posso esperar para tomar um café sob a pintura do Locatelli.
E os que criticam o mercado por "interferir" na cidade, deve ser inveja ou culpa.
Em tempo: A única relação que tenho com o Carrefour é a vontade que tenho de conhecer a França.
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
Desculpas
Sei que estou em débito com meus cinco leitores, mas para a semana que vem retomo o blog com mais opiniões nem sempre canônicas.
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