segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

De volta graças ao ganso Patola


Fazia tempo que eu queria voltar a escrever no blog, mas os assuntos que chamavam atenção naqueles momentos ou eram doloridos demais ou exigiam grandes explicações, coisa que não estava disposto a fazer.
Semana passada, vendo um programa do Discovery sobre a vida do ganso Patola, descobri nele, várias características comuns. Essas semelhanças, por algum motivo inexplicável, me levaram a voltar a escrever.
Entre as várias semelhanças entre o ganso Patola e eu, vale destacar duas visuais que são de grande valia. A primeira, a forma de andar. O ganso Patola caminha graciosamente com as duas patas apontadas para o lado, o famoso 10 para as duas. Como eu utilizo esse elegante caminhar, já nos encontramos aí. A segunda, e mais interessante ainda, é que o ganso Patola ao acordar, ao invés de alisar suas penas e colocá-las no "lugar", ele as dessarruma o máximo possível para não ficarem simétricas, atraindo assim as gansas Patolas pelo inusitado da obra. Tenho como característica pessoal vestir a primeira roupa que encontro no guarda-roupa, causando certas combinações imprevisíveis (diga-se de passagem, existem detratores que afirmam que eu faço isso por gosto, o que não é verdade), denotando mais uma semelhança com o também inusitado penoso.
Não contente nessas semelhanças "físicas", o ganso Patola tem um interesse constante pela sua gansa escolhida. Estabelecem uma união duradoura com sua gansa e não raro, passam a vida toda juntos. E mais importante: mesmo que não tenha gansinhos, o que é comum na espécie, ainda assim o casal se mantém unido e parceiro.
Não que eu queira chamar a Juliana de gansa, mas ela aceita todas essas minhas característica de Patola, e à ela só posso agradecer.


Um comentário:

Unknown disse...

Ohhhhhhhh....... Que fofinho!!!!!! Beijo!!